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Roteiro Baby - De mãe para mãe
TEM que fazer, Viagens

Conhecendo o KidZania, em São Paulo

Conhecendo o KidZania, em São Paulo

Conhecendo o KidZania, em São Paulo

No começo deste ano, eu mostrei no Instagram @roteirobaby que comecei a educação financeira da minha filha Júlia, e pedi dicas de como dar mesada a ela: se atribuindo tarefas a serem pagas, ou dando mesmo uma mesada sem ela precisar realizar tarefas em casa. Por que eu comecei falando disso num post sobre um parque de diversões? Porque a Kidzania São Paulo não é um parque tradicional, é uma cidade em escala infantil que combina educação e diversão através de atividades realistas. A experiência lá é enriquecedora demais, porque as crianças “brincam de trabalhar” (podem escolher ser bombeiros, radialistas, enfermeiros, médicos, policiais, entregadores, chapeiros, cozinheiros, etc) e recebem um pagamento simbólico por isso – a moeda própria do Parque, chamada “KidZos”, sem valor fora da KidZania e sem possibilidade de ser trocada por reais ao fim do dia. Esse “salário” pode ser usado para comprar experiências (tocar em um estúdio, ir ao salão de beleza, fazer uma tattoo fake). Como parte do realismo da KidZania, as crianças colherão os benefícios ganhando conhecimento financeiro através do aprendizado de como orçar, gastar e economizar. Aprendem que cada trabalho tem um valor, que precisam fazer contas para saber se podem comprar o que desejam. É a pequena sensação de ser adulto, mas brincando! As crianças são as protagonistas, e podem participar a partir de 4 anos.

Ao entrar na KidZania, cada criança de 4 a 14 anos receberá 50 KidZos, e ao longo do dia recebem o “salário” das atividades que escolherem realizar. Eles então escolhem como gerenciam este valor ao longo de sua visita. Uma dúvida muito frequente é o que fazer os KidZos restantes no fim da visita. A criança pode gastá-los na loja de departamento do Parque, doar à Unicef, ou depositar a quantia no banco e usar o valor numa próxima visita. No banco, os KidZos depositados rendem 2% ao mês.

São 50 atividades disponíveis em uma área de mais de 8.500 metros quadrados. É diferente, divertido, mas cheio. Eu e minha família fomos numa 5a feira, véspera do feriado da Sexta-feira Santa, e as filas de alguns dos brinquedos mais concorridos chegaram a durar 1 hora.

A Kidzania brasileira fica no subsolo do Shopping Eldorado, e a bilheteria começa a operar uma hora antes da abertura do parque. O procedimento de check-in e colocação dos braceletes é obrigatório para todos os visitantes e, comprando o ingresso online e chegando antecipadamente, você realiza esse processo com tranquilidade e ingressa a tempo de assistir o show de abertura. A KidZania tem um limite de 1.200 pessoas por dia.

As atividades são exclusivas para as crianças. Não há a participação dos pais em nenhum momento, somente como expectadores.

Horários:
3ª feira a 6ª feira: 10h às 16h30
Super Tarde – 3ª feira a 6ª feira, de 13h às 16h30
Sábados, domingos e feriados: 12h às 18h30

Minha dica: entrou, vá para o banco trocar o dinheiro, e depois para a fila dos bombeiros. É uma das atrações mais legais: as crianças recebem um treinamento de brigada de incêndio e devem colaborar entre si para completar o treinamento e reagir a uma simulação de emergência.

Logo depois, vá para a fila dos paramédicos. Também bastante concorrido. Nesse, as crianças recebem treinamento de primeiros socorros e precisam ajudar uma “vítima” (uma criança escolhida no grupo de 6 crianças que entram por vez para a atividade).

Júlia está sendo alfabetizada este ano, então ela não pôde participar de algumas atividades que exigiam leitura rápida, como a universidade, a estação de rádio, a central de polícia investigativa, a agência de publicidade e o centro de tecnologia híbrida. Infelizmente, a fábrica de chocolates estava fechada para manutenção. Mas ela foi desenhista, fotógrafa, enfermeira, pizzaiola, entregadora, piloto de avião e médica.

Ela amou MUITO o dia na KidZania, e nós amamos ver que ela entendeu perfeitamente a questão de “trabalhei, por isso recebi salário; quero gastar, como planejo isso”? Foi muito válido!! Nós pais não podemos participar, mas acompanhamos o tempo todo e nos divertimos demais, só olhando o quanto ela estava amando.

Recomendado para crianças acima de 6 anos, porque a participação requer um pouco de autonomia e entendimento por parte delas. Como há atividades de preparação de pizzas e hambúrgueres que as crianças podem consumir no final, a alimentação está inclusa no preço do ingresso.

A KidZania é uma mini-cidade muito linda, limpa e onde as crianças se divertem com segurança! Já estamos programando retorno.

5 de Abril de 2018por Mari Oliveira
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Superinteressante, Viagens

Parque da Mônica, em SP: minha experiência

Parque da Mônica, em SP: minha experiência

Foto: Divulgação

Parque da Mônica, em SP: minha experiência

Eu e minha família já fomos ao Parque da Mônica duas vezes: da primeira, Júlia tinha de 4 para 5 anos, e passava por uma fase na qual tinha medo de personagens mascarados e brinquedos “radicais”. Por isso, nossa curtição foi um pouco mais limitada, já que deixamos muitos brinquedos de fora e não tiramos a minha sonhada foto com a Mônica, rs!

Desta vez, de 6 para 7 anos, Júlia curtiu bem mais, chegando perto dos personagens e indo em todos os brinquedos do local.

Há alguns anos, o Parque da Mônica funcionava no Shopping Eldorado, em São Paulo. Daí fechou, ficou sem funcionar por 5 anos, e reabriu em 2015 no SP Market, em Jurubatuba, zona sul da cidade. Nesse novo local, o parque continua sendo um local inteiramente coberto, o que é bom pois não impede a visita mesmo em dia chuvosos (no dia em que fomos, caiu um mega toró em SP, daqueles de alagar as ruas… E nós lá dentro só ouvimos os trovões, bem seguros e abrigados). Com mais de 20 atrações distribuídas em 15 mil m², o Parque é garantia de diversão para a criançada!

Como chegar:

Você pode pegar táxi, Uber ou metrô. O Shopping SP Market fica a 5 minutos da Ponte Transamérica e ao lado da Estação Jurubatuba de trem. Para chegar de metrô, você deve fazer baldeação na estação Barra Funda ou Pinheiros. Ao embarcar na CPTM (Linha 9 Esmeralda – Osasco/Grajaú), você deve pegar o trem sentido Grajaú. Desça na estação Jurubatuba de trem, o Shopping SP Market fica bem ao lado do desembarque dessa estação.

Atrações:

Logo na entrada, à direita, tem uma super loja com produtos licenciados. A loja é gigante e cheia de coisas legais, mas deixe para ir lá por último. Deixe para depois também a foto com a estátua do Maurício de Souza, logo no começo parque, fica cheio de gente por lá. Minha dica é: chegue logo na hora que abre o parque (11h), e vá direto para a fila do splash do Horácio. Esse é o brinquedo mais concorrido, e dependendo da época ano, a fila pode chegar a ser de 45min a 1h de espera. Crianças abaixo de 1,30m devem ir acompanhadas. Acima dessa altura, podem ir sem um adulto.

O Horacic Park é um circuito com barquinhos que passam por um cenário da pré-história, onde vive o personagem Horácio. Ao final, ele desce por um escorregador com água e entra forte na água (não chega a mergulhar, mas a entrada é forte o suficiente para molhar bem quem estiver à frente do barquinho – no caso, era eu, hahaha!). Outra dica para este brinquedo: levar uma camiseta extra para o caso da criança querer ir na frente. Ela vai se molhar e você depois pode trocá-la para curtir o resto do dia. Ah! Não esqueça de sair do brinquedo e já passar no quiosque que tem na saída para pegar sua foto. As fotos ficam disponíveis por apenas 15 minutos. Não sabíamos disso e não resgatamos a nossa…

Depois do Horacic Park, vimos o Cascão e o Cebolinha e corremos para a fila para tirar fotos. A Mônica e a Magali também aparecem para fotos, mas dentro da casinha da Mônica.

Um outro brinquedo que tem a fila muito grande é a Montanha Russa do Astronauta, se possível saiam do Horacic Park e já corram para a fila desse.

 

Depois desses dois brinquedos mais concorridos, conseguimos ir em quase todos, e recomendo a Roda Gigante (que nem é tão gigante, mas tem fila grande…), o Ce-Bolinhas, o bate-bate, as casinhas que simulam os cômodos e as casas dos personagens (Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão), o Carrossel (divertido e dá lindas fotos!), o Brinquedão do Chico Bento, o novo “Missão Fundo do Mar” (onde as crianças colorem um personagem do oceano, e ele é escaneado e aparece nadando no telão. Além disso, as crianças tem que remover virtualmente o lixo do oceano, bem bacana). Júlia adora desenhar, então ela curte muito ficar no Ateliê da Marina, que é para onde vamos pós-almoço, para descansarmos um pouco.

Sobre refeições: o parque tem um McDonalds. Mas tem também uma frutaria (com melancia no palito!) e um food truck de comida natural. Além disso, vende também sorvetes, pipoca e balas. Nós optamos por almoçar fora do Parque, o que é permitido desde que você receba um carimbo no braço, para poder retornar sem pagar de novo.

O Parque tem uma atração semelhante ao Bibbidi Bobbidi Boutique, da Disney, onde as meninas podem se arrumar como princesas e serem coroadas pela Mônica, mas a Júlia não quis fazer.

Abaixo coloquei o mapinha que o site Vem pro Parque disponibilizou no post dela.

A loja da Mônica vale a visita ao fim do dia, lá tem muita coisa bacana, acessórios, brinquedos, sapatos, produtos de higiene, souvenirs, livros e gibis e nada absurdamente caro. Mesma dica eu deixo para fotos na estátua do Maurício de Souza: melhor tirar mais perto do almoço, quando as pessoas estão ou fora do Parque, ou mais dispersas almoçando.

O Parque da Mônica vale MUITO a visita! Para as crianças, os brinquedos garantem a diversão, e os adultos vão poder ir nos brinquedos junto e curtir muito relembrando a infância. Eu sempre quis tirar uma foto com a Mônica (hahaha), e no dia que fui estava vestindo uma camiseta que dizia “Eu cresci lendo a Turma da Mônica” (do quiosque Piticas). A atriz que faz a Mônica quando me viu me deu um abraço tão apertado, que sério, eu me senti abraçando a própria Mônica! Ponto alto do Parque para mim, hehe!

O Parque é limpo, os funcionários simpáticos e atenciosos, e os brinquedos estão em ótimo estado. Quem tem filhos entre 3 e 7 anos DEVE levar! A partir de 0,90cm a criança já pode ir em todos os brinquedos. Inclua em sua agenda caso esteja planejando uma viagem com crianças para São Paulo!

4 de Abril de 2018por Mari Oliveira
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Férias, Para a família, Segurança, Viagens

Férias: orientação para viagem com menores

viagem-com-menores

Férias: orientação para viagem com menores

[Publicado originalmente em janeiro/2016; atualizado em dezembro/2017]

Com a chegada das férias, muitas famílias já planejam viajar (oba!).

No caso de viagem de crianças e adolescentes, os pais ou responsáveis devem verificar a necessidade de autorização de viagem, a fim de evitar problemas na hora de embarcar ou de pegar a estrada. É bom lembrar que, em todas as situações, os viajantes devem portar documento de identificação. As crianças e os adolescentes que não tiverem carteira de identidade devem viajar com a certidão de nascimento original ou autenticada. Crianças de até 12 anos só podem viajar dentro do país acompanhadas de familiares ou com autorização; acima de 12 anos é permitido viajar sem acompanhante.

A Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal (VIJ/DF) conta com um sistema que agiliza a emissão de autorizações para viagem na sede da Vara e nos postos de atendimento da 909 Norte, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek ou na Rodoviária Interestadual. O documento é feito na hora e o serviço, gratuito. Os pais ou responsáveis, munidos da documentação necessária, saem com a autorização em poucos minutos, sobretudo se já tiverem cadastro armazenado no sistema.

Para solicitar a autorização, é necessário apresentar documento de identificação da criança – certidão de nascimento (original ou cópia autenticada) ou carteira de identidade – e dos pais ou responsáveis – carteira de identidade ou outro documento que tenha validade por força de lei. No caso de responsável legal, é preciso comprovar a guarda ou tutela da criança ou adolescente mediante certidão do juízo que a concedeu.

As autorizações de viagens nacionais e internacionais para crianças e adolescentes também podem ser lavradas pelos próprios pais ou responsáveis por meio de documento público ou particular, no caso de viagem nacional, e de escritura pública, no caso de viagem internacional, com firma reconhecida por autenticidade ou semelhança. Essas autorizações não necessitam de homologação pelo Juízo da Infância e da Juventude.

Viagem nacional

A autorização é necessária para crianças menores de 12 anos que forem viajar desacompanhadas ou na companhia de pessoas que não sejam seus parentes até o terceiro grau (irmãos, tios e avós).

O adolescente (maior de 12 anos) não necessita de autorização para viajar no território nacional, bastando portar documento de identidade original ou certidão de nascimento (original ou cópia autenticada).

A autorização não é necessária quando a criança estiver na companhia ou do pai, ou da mãe, ou de ambos, do responsável legal, ou ainda de ascendente ou colateral maior, até o terceiro grau, comprovado o parentesco por documento válido por lei.

Viagem internacional

A autorização é exigida sempre que crianças e adolescentes (0 a 18 anos) precisarem viajar para outros países desacompanhados, na companhia de apenas um dos pais, ou acompanhados de terceiros. A autorização não será necessária quando a criança ou adolescente for viajar com ambos os genitores.

Se a criança ou o adolescente for viajar desacompanhado ou na companhia de terceiros, ambos os pais devem autorizar. Se a viagem for com apenas um dos genitores, o outro precisa autorizar. A autorização deve ser apresentada em duas vias originais, com firma reconhecida por autenticidade ou semelhança.

A VIJ/DF disponibiliza na internet (site do TJDFT, menu Cidadãos, página Infância e Juventude, menu Informações, link Autorização de Viagem) o modelo de autorização de viagem internacional, com as informações que devem constar. Um formulário padrão também está disponível nos sites do Conselho Nacional de Justiça e da Polícia Federal.

Saiba mais:

A autorização de viagem nacional é regulada, no Distrito Federal, pela Portaria N. 010/97/VIJ. A concessão de autorização de viagem para o exterior de crianças e adolescentes brasileiros é disciplinada pela Resolução N. 131/2011 do Conselho Nacional de Justiça.

Locais e horários de atendimento:

VIAGEM NACIONAL

*Vara da Infância e da Juventude – Seção de Apuração e Proteção
Endereço: SGAN 909, Lotes D/E
Telefones: 3103-3287 e 3103-3250
Horário: dias úteis, das 12h às 19h

* Aeroporto Internacional de Brasília
Telefone: 3364-9477 / Fax: 3365-4521
Horário: todos os dias, das 8h às 20h

* Rodoviária Interestadual de Brasília
Endereço: SMAS (Setor de Múltiplas Atividades Sul), Trecho 4, Lote 5/6 – ao lado da Estação Shopping do Metrô
Telefone: 3233-5279
Horário: todos os dias, das 8h às 20h

* Fóruns das circunscrições judiciárias do Distrito Federal
Horário: dias úteis, das 12h às 19h

VIAGEM INTERNACIONAL

*Vara da Infância e da Juventude – Seção de Apuração e Proteção
Endereço: Seção de Apuração e Proteção – SGAN 909, Lotes D/E
Telefones: 3103-3287 e 3103-3250
Horário: dias úteis, das 12h às 19h

* Aeroporto Internacional de Brasília
Telefone: 3364-9477 / Fax: 3365-4521
Horário: todos os dias, das 8h às 20h

Fonte: http://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/destaques/recesso-escolar

16 de dezembro de 2017por Iza Garcia
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